Quando se fala em Internet, a primeira imagem que nos vem à mente é a de um espaço virtual onde podemos conversar (bater papo), pesquisar, enviar e receber informações, ensinar e estudar, comprar e vender ou, até mesmo, “navegar a esmo” sem um objetivo específico. Poucos tem ideia de como ela surgiu, porque surgiu e como deve ser usada. Muitos nem fazem questão de ter esse conhecimento, ao contrário, acham até desnecessário; entretanto, é importante que, ao usarmos uma ferramenta desse porte, tenhamos algum conhecimento sobre ela.
A grande rede mundial (World Wide Web – WWW), como nós costumamos
chamá-la, iniciou a sua expansão, trocando os antigos protocolos NCP por
TCP/IP, no início da década de 80. Essa nova rede estava migrando da
antiga ARPANET, sigla da Advanced Research Projects Agency Network do
Departamento de Defesa dos Estados Unidos, precursora da atual Internet.
Na década de 70, foi permitido às universidades e outras instituições,
que pesquisavam sobre sistemas de defesa nacional, ter seus
computadores conectados à Arpanet, a qual, em virtude do seu
crescimento, dividiu-se em duas partes: a MILNET (rede militar) e o
restante dessa rede passou a existir com o nome pelo qual a conhecemos
até hoje – Internet, uma rede de proporções internacionais. Credita-se a
Dennis Jennings, na época, responsávelem conduzir o programa
intitulado Supercomputador, da Fundação Nacional de Ciência, a decisão
de usar o TCP/IP-DARPA, fruto de pesquisa desenvolvida pela DARPA.
(Defense Advanced Research Projects Agency).
Atualmente, uma das situações mais discutida e, consequentemente, mais
combatida, principalmente nos meios acadêmicos, é o uso indiscriminado e
indevido de trabalhos de terceiros sem citação do autor (pirataria).
Com o uso dos atalhos Ctrl C e Ctrl V ou das opções copiar, colar, as
pessoas se apropriam de trabalhos alheios e os usam como sendo seus.
Outra prática corrente é a proliferação de spam (e-mails não solicitados, que geralmente são enviados para um grande número de pessoas) com assuntos que não dizem respeito e nem interessam à pessoa que os recebe. É uma forma criminosa de invadir a privacidade alheia, pois a caixa de mensagens, ou caixa de correios, (lugar onde se recebem os e-mails) são locais particulares, os quais só devem ser usados entre elementos que possuem afinidades, ou algum tipo de ligação, entre si.
Outra prática corrente é a proliferação de spam (e-mails não solicitados, que geralmente são enviados para um grande número de pessoas) com assuntos que não dizem respeito e nem interessam à pessoa que os recebe. É uma forma criminosa de invadir a privacidade alheia, pois a caixa de mensagens, ou caixa de correios, (lugar onde se recebem os e-mails) são locais particulares, os quais só devem ser usados entre elementos que possuem afinidades, ou algum tipo de ligação, entre si.
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